Uma jornada ainda não acabada…

Vão e façam discípulos de todas as nações. Batizem e ensinem.

Desde pequeno tive o privilégio de ser ensinado e criado numa família que teme a Deus e obedece a sua palavra. Hoje olho para trás e tenho a certeza do quanto ter sido discipulado pelos meus pais e professores da minha igreja foi e ainda é essencial para a minha vida atual.

Desde muito jovem entendi também o chamado de Deus para a minha vida. Todos nós que somos de Cristo temos um chamado de uma forma ou outra. Assim como somos pessoas diferentes e temos dons e talentos diferentes, nosso chamado se difere apenas no como e onde. Como discípulos de Cristo todos nós temos a oportunidade e privilégio de servir no reino. Se ensinando, intercedendo, limpando, cantando ou trabalhando na administração isso cabe a cada um de nós ouvir a vo de Deus e descobrir onde e como.

“Assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros.
De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada, se é profecia, seja ela segundo a medida da fé;
Se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedicação ao ensino;
Ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria.”

Romanos 12:5-8

Separei abaixo algumas fotos de locais e projetos que tive a oporutnide de servir.

Daniel Dias pode virar em Londres maior paralímpico do Brasil

O sorriso cativante e o carisma continuam os mesmos. Nem a barba de “colocar medo nos adversários” cultivada nas últimas semanas foi capaz de mudar isso. Entretanto, o Daniel Dias que chega a Londres para disputa dos Jogos Paralímpicos é outro, bem diferente do que desembarcou em Pequim quatro anos atrás. De fã de Clodoaldo Silva, ele se transformou em ídolo. De revelação na China, ele se tornou a maior estrela de uma delegação de 182 atletas e principal condutor do país na missão de chegar ao inédito sétimo lugar no quadro de medalhas.

Com o visual alterado provisoriamente, já que o acordo com o treinador Marcos Rojo prevê cara limpa na estreia nos Jogos, quinta-feira, Daniel mergulha na piscina do Parque Aquático de Londres para dar continuidade a algo que se tornou constante em sua vida: subir ao pódio. Dono de nove medalhas em Pequim-2008 (quatro de ouro, quatro de prata e uma de bronze), o paulista de Campinas disputará oito provas na capital britânica e pode se consolidar como maior atleta paralímpico da história do Brasil no ato final de um ciclo que também inclui 11 medalhas de ouro no Parapan de Guadalajara-2011, oito de ouro e uma de prata no Mundial da Holanda-2010 e o prêmio Laureus de 2009.

– Quero representar bem o país e me sinto muito honrado por estar aqui entre atletas como Terezinha (Guilhermina), André Brasil, Clodoaldo Silva, Antônio Tenório… Pequim foi fantástico e espero que aqui também seja. Lá foi algo mais sem responsabilidade. Tinha feito um grande Parapan, mas em nível mundial eu ainda não era muito conhecido. Depois disso, foram quatro anos fantásticos. Ganhei o Laureus, o “Oscar do Esporte”, e espero carimbar essas conquistas fechando o ciclo com medalhas de ouro.

Como se não bastassem as conquistas já listadas, Daniel Dias conta ainda em seu currículo com outros oito ouros no Parapan do Rio-2007, além de três ouros e duas pratas em seu Mundial de estreia, na África do Sul, em 2006. Trajetória avassaladora de quem sequer pensava em se tornar um atleta até Atenas-2004, quando descobriu um mundo de possibilidades ao se encantar com os seis ouros e uma prata de Clodoaldo Silva.

Oito anos depois, o mesmo Clodoaldo virou adversário na classe S5 (nadadores com limitações físico-motoras) e pode ver o fã superá-lo no posto de maior medalhista paralímpico do Brasil. Atualmente, o “Tubarão das Piscinas”, que compete em quatro provas em Londres, enverga 13 pódios (seis ouros, cinco pratas e dois bronzes), assim como a ex-velocista Ádria Santos (quatro ouros, oito pratas e um bronze).

Daniel, que tem nove, pode voltar ao Brasil com 17 no total. A marca, no entanto, está longe de ser prioridade para o nadador.

– Foi tudo muito rápido (na carreira). Não parei para pensar nisso (recorde) e procuro nem pensar. Quero fazer o meu trabalho dentro da piscina. Se o meu melhor naquele momento for uma medalha de ouro, vou ficar extremamente feliz. Superar um grande atleta como o Clodoaldo será espetacular, fantástico, mas se não acontecer também vou ficar feliz. Quero focar nas minhas provas e ajudar os companheiros nos revezamentos.

Apesar do discurso humilde, Daniel Dias sabe que superar a marca de 13 medalhas em Londres é uma tendência. O brasileiro é recordista mundial em cinco das seis provas individuais que irá disputar: 50m, 100m e 200m nado livre, 50m costas e 50m borboleta, todas na classe S5. Ele ainda entra na água pelos 100m peito na SB4 – também para atletas com limitações físico-motoras – e nos revezamentos 4 x 100m medley e livre com pontuação máxima de 34 no somatório da classificação funcional dos atletas.

– Espero, sim, medalhas nas seis individuais. Não posso garantir as cores, mas vou dar o meu melhor para quem sabe sair com seis ou cinco ouros.

A primeira prova de Daniel Dias em Londres será os 50m livre, que tem as eliminatórias marcadas para a manhã de quinta-feira. Antes, porém, o nadador tem uma missão importante: será o porta-bandeira do Brasil na cerimônia de abertura dos Jogos, quarta-feira, no Estádio Olímpico.

Por Cahê Mota (http://globoesporte.globo.com)

É A VEZ DO RIO! Cidade recebe a Bandeira Olímpica de Londres e convida o mundo para 2016

Cidade Maravilhosa recebe a primeira edição dos Jogos Olímpicos na América do Sul daqui a quatro anos.

É a vez do Rio! A Cidade Maravilhosa recebeu neste domingo, de braços abertos, a Bandeira Olímpica, durante a Cerimônia de Encerramento de Londres 2012, e é oficialmente a cidade olímpica. Pelos próximos quatro anos, todo o planeta acompanhará dia após dia o trabalho do Brasil rumo a 2016, um momento histórico que culminará com a primeira edição dos Jogos Olímpicos na América do Sul.

Foram oito minutos de um grande abraço coletivo no Estádio Olímpico de Londres. A diversidade da cultura brasileira foi representada pelos músicos Seu Jorge e Marisa Monte; o rapper BNegão; o gari passista símbolo do carnaval do Rio de Janeiro, Renato Sorriso; e a modelo internacional Alessandra Ambrósio.

Foram selecionados 225 dançarinos voluntários residentes na Europa, sendo 31 brasileiros de diversas cidades do país, vestidos de figurinos assinados pelo estilista e artista plástico Jum Nakao. As peças foram produzidas em cidades ícones da moda mundial como Roma, Milão, Londres e Rio de Janeiro.

Dividida em quatro pilares, a Cerimônia abordou a felicidade do povo, a diversidade cultural e a energia contagiante do brasileiro. Para finalizar, o convite: que todas as nações estejam juntas, celebrando o Movimento Olímpico na Cidade Maravilhosa daqui a quatro anos.

Sejam bem-vindos!

Fonte: Rio2016.com

As Olimpíadas 2012 – Brasil

É o quinto maior país do mundo em área territorial.
Tem a quinta maior população do mundo.

É a sexta maior economia do mundo.
É o maior país da América do Sul.
Maior país lusófono do mundo.
21º no quadro de medalhas dos jogos olímpicos de Londres.
Após 10 dias de jogos o Brasil ocupa a 21º colocação no quadro de medalhas. Está atrás de países como Bielorússia, Cazaquistão e Coréia do Norte.
Seremos sede dos próximos jogos olímpicos, no Rio em 2016 e pelo andar da carruagem, não veremos muitas medalhas em solo nacional.
De quem é a culpa?
Com certeza não é dos atletas, que mal ganham uma ajuda para sobreviver e mesmo assim, praticam arco e flecha, judô, atletismo, nado sincronizado e ginástica, sendo que a maior vitória de suas vidas é persistir, resistir e se entregar no esporte, pois reconhecimento mesmo, apenas da sua família.

Herói nem sempre é o que vence ou o que fica em primeiro. Herói é quem acorda cedo, faz o que ama e mal ganha para sobreviver.
Heróis são esses atletas, que gente como nós(do povo) não são valorizados, porém estão sempre na luta.Por isso sempre tenho dito: “Matamos nossas lagartas e reclamamos que que não há borboletas…”

por: Aurelio Rachid Said

Londres 2012 – a maior festa do esporte mundial

Viver num país sede de um evento esportivo na proporção da Copa do Mundo e Olimpíadas é inesplicavél. Nós, os brasileiros, teremos essa oportunidade já no ano que vem com a Copa das Confederações.

Londres está repleta de turistas nacionais e internacionais. O transporte público, as ruas, parques e estádios estão cheios de pessoas com suas bandeiras e camisetas representando sua nação.

Ontem tive o privilégio de presenciar de perto um jogo. Brasil x Grã Betanha. Foi um presente dado por um amigo, um desses amigos que lembram de você quando aparece uma oportunidade dessas.

Com mais de 70,000 pessoas no estádio do Wembley, o time feminino do Brasil se sentiu precionado com a torcida (que fez muito barulho ao ver o gol nos primeiros minutos do jogo).

Pra mim foi bom poder sair da correria do trabalho e aproveitar de perto tudo que tem acontecido por aqui.

Nunca fui atleta,  mas acompanho sempre que posso alguns jogos e, dessa vez mais de perto do nunca…

BandSports terá base móvel em Londres

Canal terá um ônibus na capital inglesa e outro em São Paulo para fazer a cobertura dos Jogos Olímpicos.

O canal Bandsports comprou dois ônibus ingleses – aquele vermelho, de dois andares –, fez as adaptações necessárias e vai utilizá-los na cobertura e na divulgação das Olimpíadas de Londres.

Um veículo ficará na capital inglesa, estacionado cada dia num ponto turístico da cidade, e será utilizado como estúdio principal do canal para a transmissão de jornais, realização de entrevistas e debates. Câmaras, apresentadores e entrevistados ficarão instalados no segundo andar do veículo, que foi adaptado para fazer as transmissões ao vivo.

Os estúdios do centro de imprensa de Londres serão usados apenas de forma alternativa, como instrumento de apoio. “Desse modo, vamos sempre mostrar a cidade ao vivo e pulsante durante as Olimpíadas”, comenta Elia Jr., que será o âncora do ônibus londrino. Ele conta que esse esquema de estúdio itinerante só foi possível porque houve total apoio da VisitBritain, a agência inglesa de turismo.

O segundo veículo em São Paulo vai circular pela cidade durante todo o período das Olimpíadas, com o objetivo de divulgar o canal. O busão inglês já está na cidade, pronto para sair às ruas.

Equipe

Os narradores principais do BandSports serão Luciano do Vale e Oliveira Andrade, recém-contratado. A equipe de comentaristas será ampliada, com a contratação de vários atletas e técnicos, como Marcelo Negrão (campeão olímpico 92 de vôlei) e Cléberson Yamada (técnico de atletismo). Os principais apresentadores da canal  farão seus programas e jornais diretamente de Londres. No total, cerca de 200 profissionais vão trabalhar exclusivamente para as Olimpíadas, instalados em Londres e em São Paulo.

Com o slogan “Bandsports, muito além do esporte”, a campanha publicitária preparada para marcar as transmissões das Olimpíadas terá vinhetas com depoimento de oito atletas olímpicos: Maurren (atletismo), Leandro Guilheiro (judô). Marcelinho Machado (basquete), Marta (futebol), Henzo (esgrima), Esquiva (boxe), Marilson (Maratona) e Hugo Oyama (tênis de mesa).

fonte: http://www.band.com.br/esporte/olimpico/

Não tem praia nem montanhas, vai sobre o O2 mesmo…

Londres agora também tem bondinho.

A Secretaria de Transportes da Grã-Bretanha anunciou que o teleférico que vai passar sobre o rio Tamisa, na parte leste de Londres, começa a funcionar a partir da próxima semana, ligando a Excel Arena, no norte do rio Tâmisa, até a arena poliesportiva Millennium Dome – Arena O2.

São esperadas 2,5 mil pessoas usando o teleférico por hora nos 34 carros do bondinho de Londres

 

A tarifa cobrada será de 3,20 libras (R$ 10), com ofertas especiais para os passageiros moradores da região.

Mas fala sério…

…nada se compara ao nosso bondinho do Rio de Janeiro.

Cada doido com sua mania, qual é a sua?

Todo mundo tem, pelo menos 1. Qual é a sua?

Os que me conhecem sabem, eu tenho mania de colecionar canecas, mas recentemente descobri outra mania que eu tenho e que é FEBRE durante as olimpíadas…

 

Além das competições esportivas reais, talvez nenhuma outra atividade atrai tanto o  interesse dos fãs, nos Jogos Olímpicos quanto o passatempo fascinante da negociação olímpica de pins.

 

O lazer e uma busca de aventura, o comércio ou seja lá a razão o “pin trading” tornou-se uma maneira agradável de conhecer outras pessoas de todo o mundo e levar para casa uma lembrança dos Jogos Olímpicos.

 

A negociação de Pins também assumiu proporções quase monolíticos nos Jogos Olímpicos. A partir do momento em que chegam, inúmeros fãs e colecionadores experientes apanhados pela fixação de compra e troca de “alfinetes Olímpicos” começa.

 

Uma das primeiras coisas percebidas pelos viajantes nos Jogos em praticamente todo o mundo é o fato de pessoas estarem usando pinos em suas camisas, jaquetas, bonés, cachecóis ou coletes. Algumas pessoas ainda usam faixas especiais.

O projeto “Mais Que Ouro” também fará parte desse evento. Usando as cores do livro sem palavras voluntários estarão compartilhando a mensagem do evangelho.

Veja nosso pin:

 

 

O verão e as coisas boas com ele…

Falta pouco para o verão começar na terra da rainha (FINALMENTE). 

Depois de um longo inverno e uma primavera com chuva e fria, o sol resolveu dar as caras e finalmente deixar os gringos vermelhos (alguns até vermelhos demais rs).

Coisas boas sobre o verão: 

  • limonada
  • cachoeiras
  • hambúrgueres grelhados, carnes, peixes, fruta …
  • tempestades de verão
  • dias mais longos
  • melancia
  • tirar sonecar numa rede
  • óculos de sol
  • o cheiro de protetor solar
  • piqueniques
  • praia (e o lembrete: sal e areia pra todo lado…)
  • nadar
  • acampar
  • sorvete
  • concertos ao ar livre
  • canoagem
  • o som dos cortadores de grama
  • janelas abertas
  • sentar à sombra em um dia quente
  • o som das ondas do mar
  • vento num dia quente
  • havaianas
  • o cheiro enfumaçado de churrasco
  • o bom humor das pessoas (pelo menos algumas)
  • surfe
  • cachorros em carros com a cabeça (e  língua) para fora da janela
  • bicicletas para dois
  • snorkeling


Tocha olímpica apagou

A chama olímpica apagou nesta segunda-feira pela primeira vez durante o revezamento da tocha pela Grã-Bretanha antes dos Jogos de Londres devido a um “defeito no queimador”, disseram os organizadores.

A tocha estava com o cadeirante de 23 anos David Follett quando apagou, no caminho de Exeter para Taunton, no sudoeste da Inglaterra, no terceiro dos 70 dias do revezamento.

A tocha foi testada no centro climático da BMW em Munique para garantir que permaneceria acesa em todas as condições climáticas, mas o equipamento apresentou um defeito, segundo os organizadores.

“Não é incomum uma chama se apagar e isso pode acontecer por várias razões, por exemplo, em ventos fortes”, disse o comitê organizador dos Jogos Olímpicos de Londres (Locog) em comunicado.

Uma chama reserva sempre é carregada pelos organizadores em um carro atrás da tocha. O fogo foi utilizado para reacender a tocha “numa questão de poucos minutos”, segundo os organizadores.

A etapa desta segunda-feira do revezamento terá a participação de 113 pessoas, que levarão a tocha por um percurso de 217 quilômetros.

Fonte: Clare Kane